Uma turma de 112 alunos do curso de Medicina da Universidade Brasil segue revoltada com a postura da Universidade Brasil pediu ajuda ao Ministério Público e ao MEC para que a instituição lance as notas do internato já realizados pelos alunos.
Eles relatam que fazem 18 meses que a Universidade Brasil não atualiza o portal desses 112 alunos. Eles afirmaram que as mensalidades foram pagas no valor de 9.095,00 no ano de 2019 e no ano 2020 no valor de 9.504,00 por cada mensalidade, totalizando no valor de R$166.164,00.
Desde de janeiro de 2020 a Gestão Acadêmica somente informa que irá lançar as notas do internato. “Já estamos no mês de agosto e nada de notas no sistema. Os alunos relatam também que o financeiro da Universidade Brasil sempre é atuante, ou seja, o único setor que funciona de verdade. Relatos dos alunos pagamos um serviço educacional caríssimos, mas até agora a Universidade Brasil não cumpriu com as suas obrigações. Queremos uma resposta concreta. Alunos e pais de alunos estão ficando doentes por causa dessa situação. Já fizemos várias manifestações na frente da reitoria e nenhuma resposta concreta”, disse um aluno revoltado.
A instituição validou o internado com a convocação nas cidades de Votorantim-SP e Timbó-SC no ano de 2019 para cursar o quinto ano do internato no Hospital Municipal de Votorantim, Hospital e Maternidade (OASE), Pronto Socorro, Centro de Atenção Psicossocial e nas Unidades Básicas de Saúde e no ano de 2020 os mesmos alunos foram convocados novamente com as Portarias 030/2020 e 032/2020 pelo reitor da época Adib Abdouni, para cursar o sexto ano na Cidade de Votorantim-SP e o novo Reitor Felipe Sigollo assumiu a reitoria em abril de 2020 e validou o internato referente ao ano 2019 e 2020.
É um dos casos sem solução com prejuízo aos alunos que causou protesto na capital paulista em frente a sede da Universidade Brasil.
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